Abro minha gaveta e ali vejo
Um velho caderno e uma garrafa de Whisky
O velho caderno onde eu rabiscava minhas magoas da juventude
Fora aberto novamente
Me peguei preso a ele por horas
Enquanto isso me embriagava
Palavras ébrias iam escorrendo pela minha boca e caindo sobre o papel amarelado
E ali formando novos textos
Novas magoas
À medida que lia e bebia eu descobri como fui um idiota na juventude
E à medida que a bebida fazia efeito
Eu descobri o tolo que me tornei...
Muito bom Brunno, está muito bom este poema
ResponderExcluir