quinta-feira, 7 de julho de 2011

Incandescência.


Incandescente melodia que brota da alma
Outrora oprimida agora se espalha
Nos bares e botecos prostituida
Mesmo triste ela sorri
Caos delirante que em meu peito se aprochega
E eu como um copo que transborda
Atordôo-me e volto a mim em um instante
Me dissipo pelo ar como a fumaça de um cigarro
Como a música, como uma chama que nunca apaga...

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