É como se não sentisse mais...
Então uma leve brisa me abate...
Não olhava pra traz enquanto corria...
Não vira o quanto eu havia me distanciado...
O quão é doloroso saber...
Que a distancia fora uma escolha...
Eis que me sento em um velho banco de praça...
Remoendo memórias, embebido em lágrimas...
Embriagando-me com o passado...
Vivendo como um velho tolo...
A brisa vai aumentando enquanto eu entendera
Como lidar com meu passado minhas magoas e meus confusos sentimentos...
Começo a sentir novamente...
É intenso...
Porém sutil...
Difícil de explicar...
Poucos entenderiam...
Tudo começa a tomar forma novamente...
Então o vendaval...
Tudo começa a mudar bruscamente ao meu redor...
E quando percebo estou preso...
No olho do furacão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário